David Bowie’s Day

Hoje, de música, só podemos dizer, falar, referenciar,… até mesmo ouvir, o mais camaleónico dos homens que não é só músico. É nome que vai além da música. É arte em constante mutação onde tudo se resume a duas palavras: David Bowie.

Dia 8 de janeiro: lançamento do 28.º álbum de originais, estreia do novo single “Lazarus“, de um artista completo que hoje celebra 69 anos (de irreverência). “Blackstar” chega hoje às nossas playlists e a ele lhe dizem e lhe dizemos que é tão estranho como tão bom, o melhor anti-pop de sempre, irreverência de elevado grau, arte superlativa, é jazz incrivelmente moderno, mas é Bowie que é impossivelmente único e jamais igualável… Podíamos continuar num rol sem fim de elogios para aquele que é sempre avant-garde, sempre futurista no seu próprio modo de criar o amanhã. Todavia, sobre o negro e belo álbum que estamos a namorar, falaremos dentro de dias, na Mutante.

Hoje, este artigo, é porque é dia de festa e porque sendo Mutantes, sentimos um pouco de Bowie na nossa essência, é uma nota de parabéns a um gigante da música.

Até à nossa rewiew, deixamos “Lazarus” e “Blackstar” no ar, onde a palavra inusitado ganha toda uma nova dimensão. Para ouvir in repeat.

+ David Bowie
© Imagem de capa: Blackstar.

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