Entre o desportivo e o requinte, o SUV da marca alemã comprova o crescente respeito pelo meio ambiente, a condução segura e o baixo consumo.
Rumo a terras bem a sul do país, com destino ao Epic Sana Algarve, em Albufeira, para o segundo jantar sensorial do chef Luís Mourão, do restaurante Al Quimia (leia o artigo aqui), a experiência decorreuao volante do Mercedes GLA 200 CDI, um SUV (Sport Utility Vehicle) com motor a diesel e caixa manual de seis velocidades – há também com caixa automática com sete de dupla embraiagem o 7G-DCT.
Nas viagem, quer de ida, quer de regresso, foi notória a capacidade de resposta do motor para uma condução dinâmica, mas altamente segura, com destaque para as estradas dominadas por curvas, obrigando a uma condução mais atenta.
Já que falamos de motores, importa salientar a velha aposta da Mercedes-Benz no baixo nível de emissões de CO2, com o intuito de enfatizar o respeito pelo meio ambiente. Uma mais-valia neste SUV que, em simultâneo, regista um baixo consumo notável sempre que se mantém uma velocidade constante – pouco mais de meio depósito bastou para percorrer um total de cerca de 640 quilómetros (Lisboa / Albufeira / Costa Vicentina / Lisboa) – durante um itinerário em que se desfrutou do conforto do interior deste automóvel. Aqui sobressaem os elementos em estrutura de carbono do cockpit, conferindo-lhe um ar mais desportivo e, ao mesmo tempo, elegante – há a opção de madeira polida –, as luzes de estacionamento no tablier, junto ao vidro dianteiro, e atrás, por cima do vidro traseiro, bem como o GPS, que se destaca por ser muito prático e funcional.
Estes são alguns dos detalhes que ditam a discrição do design alemão que se transpõe para o exterior, onde a robustez de um SUV se funde no traço desportivo com um twist de requinte, com teto panorâmico, que faz sempre as delícias dos mais novos, e uma traseira alargada, dando uma maior amplitude à bagageira, uma vantagem para quem vai de férias.
Boa viagem! •
+ Mercedes-Benz
© Fotografia: João Pedro Rato
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