O segundo disco-livro da Mão Verde vai fazer um ano e, para celebrar, convocam-se verdes e maduros para um grande concerto em Lisboa, no próximo mês de março. Agendas preparadas?
Será no dia 05 de Março, no Teatro Tivoli BBVA e espera-se um concerto duplamente animado; primeiro porque a festa está garantida e também porque cada canção será acompanhada por um vídeo de animação, feito por Mantraste e Daniel Assunção, projetado no palco, para colorir ainda mais o encontro.
Durante este primeiro ano, a cada dia vinte e um, a Mão Verde estreou um videoclip ilustrado para cada uma das canções, o último deles terá antestreia no Tivoli, como um presente de aniversário coletivo.
Capicua, Pedro Geraldes, Francisca Cortesão e António Serginho, convidam crianças, pais e avós, padrinhos, tios, amigos e colegas, a dançar como se ninguém estivesse a ver, sempre com o pensamento no planeta e no cuidado que ele merece. É que a mensagem espalha-se mais rapidamente dançando e chega mais fundo sorrindo.
A Mão Verde surge de um convite do Teatro Municipal de São Luiz, em Lisboa, para a criação de um concerto para crianças e famílias, de Capicua e Pedro Geraldes, em Dezembro de 2015 e que se transformou num livro-disco ecologista em 2016. O seu incrível acolhimento, por parte do público, incluindo a comunidade escolar, com vários exemplares vendidos e muitos concertos pelo País, precipitou a vontade de concretizar um novo capítulo.
Nasceu assim Mão Verde II, um livro com rimas e lengalengas escritas por Capicua, sobre plantas, animais, pessoas, insetos, flores, frutos, coisas sérias e coisas boas; conteúdos em torno da natureza, da alimentação, do consumo consciente e das boas práticas ecológicas. A publicação inclui ainda pequenos poemas e muitas notas informativas, com consultoria de Luís Alves do Cantinho das Aromáticas, que ajudam a perceber melhor os temas abordados.
O livro é acompanhado de um disco com dez canções e dois poemas musicados, com letras escritas por Capicua e música composta por Pedro Geraldes, Francisca Cortesão e António Serginho.
É obrigatório ir celebrar um ano deste novo álbum de Mão Verde e mergulhar numa experiência única de vídeo e música. A não perder!
