A estória do mexilhão e da cerveja / Moules & Beer

A estória rende-se à tradição belga, onde o mexilhão é rei na companhia de estaladiças batatas fritas e maionese. Porém, o segredo está no molho. Desta feita, o molusco bivalve faz-se acompanhar por sabores vários, como o célebre molho à Meunier e os molhos Thai, com gengibre e lemon grass, o Fraîche, à base de crème fraîche e lima, o Mediterrânico, de tomate e ervas aromáticas, ou o tão português molho à Bulhão Pato.
As moules à moda belga, com pesto, com caril, com cogumelos ou com chili são outras cinco opções de eleição. Aos menos corajosos recomendamos o mexilhão ao natural. Aos que não o apreciam de todo, sugerimos um naco de carne suculento. E não resista às entradas. É apenas um conselho…
Agora o desafio: Encontrar a bebida de cevada perfeita numa carta certeira de cerveja artesanal. Duas dezenas, ao todo! Desde as clássicas belgas, às alemãs e holandesas, assim como as portuguesas, que não querem, de modo algum, perder tão deleitoso encontro e que, de forma airosa, começam a conquistar aos apreciadores de tão refrescante bebida que casa para sempre com o mexilhão ou… talvez não, pois parece que o gin tem também algo a dizer num espaço amplo, acolhedor e descontraído, eleito pela dupla Vasco Simões de Almeida e João Garcia que, depois do sucesso do Moules & Gin, em Cascais, apostam na mui lisboeta Campo de Ourique. No n.º 29D da rua 4 de Infantaria. Ao fundo.