A David Rosas, em Lisboa, é palco da exposição assente no savoir-faire e nos métiers d’art da casa Chaumet, com uma seleção de jóias e criações de relojoaria, para visitar até 28 de julho.
“Chaumet, 230 anos de criação e savoir-faire” é o título da mostra baseada na linguagem criteriosa e na mestria dos artesãos da casa francesa de alta joalharia, documentada através da fotografia e testemunhada por cada utensílio usado na manufatura, por cada jóia, por cada relógio, criados com precisão.
Eis o fio condutor de uma história que nasce em 1870 e regista, até hoje, a sumptuosidade do gosto parisiense de cada época, cravejado de um conhecimento excepcional deixado por Marie-Etienne Nitot, o fundador da maison Chaumet. Joalheiro de Marie Antoinette, Marie-Etienne Nitot é, mais tarde, e depois de conquistar uma clientela aristocrata, o joalheiro oficial de Napoleão I, imperador de França, e criador de estonteantes peças para a imperatriz Joséphine e, posteriormente, para a imperatriz Maria Luísa.
A exposição, emergida na arte da linguagem amorosa, está patente ao público no piso -1 da David Rosas, no n.º 69 A da avenida da Liberdade, em Lisboa, desde 5 de junho até 28 de julho. A ir. •
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