Vem por aí: Minta & The Brook Trout 

“Cantaloupe” é o novo single do grupo lisboeta Minta & The Brook Trout e antecipa um novo (e há muito esperado) álbum de estúdio a ser editado no início de 2025. Este é o primeiro lançamento do grupo desde 2021, e já está disponível em todas as plataformas.

Cantaloupe é uma canção que nos submerge, que nos relaxa e se torna fácil ao ouvido, com uma letra que nos transporta para as memórias de verão, da sonolência à beira da piscina enquanto estamos num limbo entre consciência e dormência. Um tema que nos ativa as sensações, as memórias visuais de cheiros e sabores associados à época dos melões”.

Francisca Cortesão, voz principal do tema e também responsável pela letra e composição, diz-nos que “‘Cantaloupe’ é uma espécie de canção de embalar aquática que se ouve especialmente bem de auscultadores, com os olhos fechados, se não for pedir demasiado.

Este é o primeiro avanço daquele que será o 5.º disco de Minta & The Brook Trout que, apesar de estar planeado ser editado no início de 2025, terá novos singles de antecipação a sair em breve até ao fim deste ano, para serenar os ouvidos de quem há muito espera novos originais deste grupo tão acarinhado na cena musical independente.

Para quem ainda não se tinha cruzado com Minta & The Brook Trout:
As canções de Minta & The Brook Trout são quase todas curtas, quase todas cheias de considerações mais ou menos profundas, quase todas — com honrosas exceções — escritas por Francisca Cortesão, ou Minta.

Versam sobre corações partidos ou em recuperação — “Falcon”, “Neighbourhood” —, sobre casas — “Colin Call”, “The Fake Outdoors” — ou só sobre tentar respirar — “I Can’t Handle The Summer”, “Matador”.

Foi em 2009 que surgiu o nome Minta & The Brook Trout, enquanto o projeto a solo se foi transformando numa banda, no centro da qual estão as já referidas canções e os arranjos certeiros de Mariana Ricardo.

Tantos anos depois, em 2024, podem-se esperar alguns inéditos nos novos concertos de Minta & The Brook Trout. O quinto longa-duração, que se sucede a Minta & The Brook Trout (2009), Olympia (2012), Slow (2016) e Demolition Derby (2012), ainda sem nome, está a ser gravado no novo estúdio louva-a-deus, em Lisboa, onde fica também convenientemente localizada  a sala de ensaio da banda.

Integram as gravações e os concertos, por ordem de chegada: Francisca Cortesão (voz, guitarras), Mariana Ricardo (baixo, voz), Margarida Campelo (teclados, voz), Tomás Sousa (bateria e percussões, voz) e Afonso Cabral (guitarras, teclados, voz).

Ficha Técnica · ‘Cantaloupe’
Francisca Cortesão: voz, guitarra de cordas de nylon, sintetizador, caixa de ritmos
Mariana Ricardo: baixo
Margarida Campelo: voz, sintetizador casio cz-101, piano
Afonso Cabral: guitarra eléctrica
Tomás Sousa: bateria

A ouvir Cantaloupe’ enquanto não chegam mais e novos singles… Sonoridades perfeitas para os dias de verão. •

+ Minta & The Brook Trout
© Fotografia: Minta & The Brook Trout, DR.

Já recebe a Mutante por e-mail? Subscreva aqui         .