O vinho cujo rótulo se inspira na fêmea da ave migratória que chega ao Douro na primavera está de volta com a colheita de 2015.
“Elegante, clássico e simultaneamente moderno, é um vinho que representa não só o potencial da região, como a diversidade e a dinâmica de uma marca que se reinventa a cada vindima”. São estas as palavras que o enólogo Luís Sottomayor descreve, em comunicado, o novo Casa Ferreirinha Papa Figos branco 2015, feito a partir das castas Rabigato, Viosinho, Arinto, Códega e Moscatel e composto, sobretudo, por lotes de uvas do Douro Superior. E, quando comparado com o homónimo tinto, há a promessa de se revelar uma surpresa, em particular para quem aprecia vinhos descomprometidos e frescos.
Apesar de ter capacidade de evoluir em garrafa, esta referência da Sogrape pode ser desfrutada já este verão, desde que servido entre os 9 e 11° C, sem que seja necessário decantar, sendo recomendado a acompanhar os pratos de peixe, as carnes brancas e saladas.
Brindemos! •
+ Sogrape
© Fotografia: João Pedro Rato
Legenda da foto de entrada: O dueto composto por Papa Figos tinto 2014 e Papa Figos branco 2015
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