Numa época em que procuramos ideias frescas para um presente de Natal mais que perfeito, para apreciadores de design de referência, eis que nos cai no regaço um novo elemento da coleção Roro da alemã Rosenthal.
Todos, miúdos e graúdos, se bem ensinados, gostam de amealhar e, se de gosto refinado e tradicional forem, num porquinho-mealheiro o fazem. Havia para quase todos os gostos, mas faltava aquele, depurado, refinado, subtil, minimal com q.b. de humor na forma. Deixou de faltar com Roro.
Fortitude, prosperidade e fortuna – o porco sempre foi visto como um animal antigo e simbólico. Para o 100.º aniversário de Philip Rosenthal (1916- 2001), o designer Sebastian Herkner criou as peças de design minimalista RORO, com base na parte mais marcante (e divertida) de um porco – o focinho. A inspiração para as peças foi o porco Roro, animal de estimação de Rosenthal, para quem, em 1967, Philip Rosenthal queria construir uma pocilga no estilo Bauhaus. A pocilga foi projetada por ninguém menos que o arquiteto Walter Gropius depois dele perder uma aposta… Ele há animais com sorte, um porco a ter uma casa desenhada por Gropius. Ficou com inveja de Roro, nós sabemos.
Com inspiração num bicho de porte Bauhaus e tão querida a Philip Rosenthal, Herkner criou o porquinho-mealheiro Roro que é absolutamente irresistível. Todavia, se preferir Roro só como peça decorativa, também pode ter. Disponível em três tamanhos e em quatro cores (rosa, branco, preto e banhado a ouro) Roro nos tamanhos pequeno e médio é decorativo, no tamanho grande é para amealhar com estilo (neste tamanho não tem a versão banhada a ouro, que é também a única que não é fabricada em porcelana). Em formato decorativo ou mealheiro, Roro vai dar nova alma ao seu espaço interior e às suas poupanças. Para oferecer a alguém especial ou a si mesmo, neste Natal. Que tal, começamos a amealhar com Roro? •