O enólogo Celso Pereira confirma. Por essa razão, formou uma trilogia e desenhou um espumante cuja produção acentua nos métodos clássicos de Champagne.
O nome é Vértice Cuvée non vintage, um espumante das Caves Transmontanas e produzido no Douro que reúne as colheitas de 2009, 2010 e 2011, considerados os melhores anos para Celso Pereira, o enólogo, que levou as três colheitas a estagiar em cubas de inox e em barricas de carvalho francês usadas. Depois fê-las passar por um estágio em garrafa que foi para além dos três anos, o qual terminou com o dégorgement (consiste em retirar a cápsula e o depósito – que está em contacto com o gargalo, pois as garrafas são colocadas de “cabeça” para baixo – em simultâneo e de uma só vez) em finais de 2015.
Assim nasceu um espumante que se quis versátil, pois tanto pode servir de aperitivo num repasto comemorativo ou numa ocasião especial, como é recomendado para acompanhar pratos de peixe ou de aves, e na temperatura certa, ou seja, entre os 7º e os 9° C.
Relembramos que o Vértice nasceu, em 1989, nas encostas mais culminantes localizadas a mais de 550 metros de altitude do Cima Corgo, uma das sub-regiões da mais antiga região vinícola demarcada do mundo, e sob a génese do método tradicional dos espumantes franceses – o chamado méthode champenoise.
Brindemos! •
+ Caves Transmontanas
+ Peça em cortiça: Jans de Isilda Pelicano
© Fotografia: João Pedro Rato
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