Entre, contemple da vista deslumbrante para o castelo de são Jorge e o Tejo da cidade das sete colinas e desfrute do “Mês da Lampreia e do Sável”.
O prato de sável do chef Carlos Queijo
O restaurante panorâmico do Hotel Mundial, o Varanda de Lisboa que, há pouco tempo, mudou de “cara” pelas mãos do atelier de arquitetura Artica by Cristina Santos Silva e Ana Menezes, é palco das iguarias típicas da cozinha do Minho por um mês, as quais são protagonizadas pela lampreia e o sável, preparados como manda a tradição.
Lampreia “à bordalesa”
Falamos do “Mês da Lampreia e do Sável” – o primeiro é de formato cilíndrico e alongado, tem a pele viscosa e é desprovidos de maxilas, apresentando uma boca circular similar a uma ventosa; e o segundo é um peixe gordo e há quem diga que é da família do salmão – duas iguarias da gastronomia minhota que passam a maior parte do tempo no mar, mas cuja reprodução é feita nas águas do rio – o do Minho, neste caso – nesta altura do ano, sendo a lampreia confecionada nas versões “à bordalesa”, com pão torrado e arroz a acompanhar, e de cabidela. E tudo é preparado por Carlos Queijo, o chef minhoto que prima pela mestria nos pratos que fazem parte da iniciativa do restaurante, os quais são servidos por vinhos de colheita particular, com a casta Alvarinho a dominar a composição de Baco.
A iniciativa “Mês da Lampreia e do Sável”, que começou a 1 de fevereiro no Varanda de Lisboa, termina a 13 de março, carecendo de reserva prévia através de banquetes@hotel-mundial.pt. Para saborear ao almoços, das 12.30 às 15 horas, e ao jantar, das 19.30 às 22 horas.
Bom apetite! •
+ Hotel Mundial
© Fotografia: João Pedro Rato
Legenda da foto de entrada: Lampreia de cabidela
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